Aquele cara se achava o tal
o mortal tão irreal
imortal da luz fecal
belzebu, o maioral
beleza feia
uma cidade depois da guerra
tão calma
tão serena
orgulho radioativo
danger = perigo
sou feliz contigo
te apresento
meu cocô-amigo
risos da sua fala
socos na sua cara
para, feliz, encara
a morte sua na vala
respeito tua atitude
teu choro não me ilude
agora decrepitude
de toda tua juventude
rejeito o amor fraterno
homens do japão luta de terno
meu ódio por ti eterno
te vejo no show da fresno
perdido do rock e gol
eu sei bem quem sou
tua pipa não tem cerol
átomo se conta em mol
teu cadáver será usado
como um tapete irado
os lugar que tá listrado
eu vou vestir pelado
se liga no baseado
seu judeu safado
vai morre atropelado
sujeitinho malvado
e se voltar a falar de mim
eu vou comer o seu rim
com molho e aipim
porque isso não fica assim
reparem que não tem refrão
por isso peço perdão
talvez não seja canção
esta parte que está a mão
isto é uma tentativa
fruto da mente ativa
que as vezes fica a deriva
e quando fuma não tem saliva
repare na qualidade
e toda perversidade
feito na universidade
que fica na nossa cidade
essa gente nojentinha
que conta histórinha
cadê a mortizinha?
pra bota o judeu na linha
4 comentários:
paranoia é a coisa mais linda de deus uhauhauah muito boa a poesia.. de verdade..
capella, achei que teu ódio por mim tinha passado...
Sem palavras.... incrível!
Boa.
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