“Porra, mermão, já começou? Até na casa do governador o som é uma merda?”
(em 1976, de volta à fase soul, na festa de aniversário da filha do governador Chagas Freitas)
“O problema do gordo é que ele quando beija, não penetra. E quando penetra, não beija.”
(quando passou dos três dígitos de peso, nos anos 70)
“Eu tô aqui fazendo esse show pra Brahma, mas eu gosto mesmo é de um guaraná Antarctica.”
(falou da concorrente, à la Vicente Matheus e perdeu um pacote de 60 shows que estavam sendo fechados com a cervejeira. Os shows foram para… Roberto Carlos, com quem Tim brigou no começo da carreira)
“O segredo do meu sucesso é o equilíbrio: metade das minhas músicas são esquenta-sovaco e a outra metade é mela-cueca.”
(idem)
“Ganhar pra foder com o Tim Maia é fácil… quero ver é dar pro Sebastião.”
(comentário que fazia com os amigos, porque ele sempre se servia de prostitutas e pedia que elas só o chamassem por Sebastião. Antes, durante e depois.)
“Aí pessoal… dizem que o Nelson Gonçalves parou… parou de fazer show em São João de Meriti, né?”
(em show no Canecão, sarcástico como nunca, sobre o comentário do veterano cantor e sua luta para vencer o vício da cocaína)
“Que beleza, um show de Tim Maia pelo preço de um grama de pó.”
(na sua estréia no People)
“Uma fileirinha, dois tapinhas e duas doses… senta o pau, Vitória Régia!”
(idem)
“O que nós temos de melhor no Brasil são a música, o futebol, o jogo do bicho, a batata doce e o baseado – temos que exportar isso. E ainda temos o Maguila, que vai matar o Mike Tyson. De susto, mas vai.”
(em sua divertdíssima entrevista de lançamento de sua ‘candidatura’ a prefeito da Barra da Tijuca pelo PLG – Partido Liberou Geral)
“Eu quero parabenizar o presidente Collor, que está fazendo a campanha ‘Diga Não às Drogas’. Eu acho que é isso mesmo, deixa pra quem gosta, porque já está escasso nas bocas!”
(em 1990, no show de bossa nova na boate Un, Deux, Trois, de seu “canalha de estimação” Chico Recarey)
“Só gravei bossa nova para sacanear o João Gilberto.”
(em entrevista a Luis Antônio Giron, então na Folha de S. Paulo)
“Então você é uma aerovelha!”
(sacaneando uma aeromoça que se recusava a lhe dar gelo para o uísque que, por conta própria, levou para uma viagem de avião. É sabido que Tim odiava andar de avião desde que em 1970 cheirou uma carreira de cocaína no banheiro de um Samurai da VASP e saiu de maca da aeronave)
“Eu gostaria de fazer uma homenagem ao meu urologista, o Dr. Edson, que me deixou ereto para o resto da vida.”
(em pleno Prêmio Sharp de Música, em referência à operação que foi submetido em razão de uma infecção no saco escrotal)
“Dos artistas do Rio, metade é preto que acha que é intelectual e metade é intelectual que acha que é preto..”
“Agradeço à minha mãe, Maria Imaculada, meus sobrinhos, os padres capuchinhos e os trombadinhas da praça da Bandeira. Apesar de ter feito um comercial para a Mitsubishi, a Sharp mora no meu coração. boa noite.”
(ao receber o Prêmio Sharp de 1991)
"Este país não pode dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme e traficante se vicia"
"Eu poderia ser ministro da Cultura e não esses que andam por aí. Sou um músico que conhece a realidade. Eu já comi churrasquinho de gato, tomando ácido com ki-suco"
"Todo brasileiro deveria ter acesso a lagostas grelhadas"
2 comentários:
“Dos artistas do Rio, metade é preto que acha que é intelectual e metade é intelectual que acha que é preto..”
HAEUHEAHE
tim maia destroi
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