Ae vai te fudê capitão planeta !

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Banda Ritual

http://www.youtube.com/watch?v=5mCX7Y0T7YM

Não sei se já postaram.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Uma nova forma de matar nazistas

domingo, 26 de junho de 2011

Stevie Wonder pro Cup!!

play$$on

sexta-feira, 24 de junho de 2011

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Musica Erudita na tarde do feriado.


Esse show deve ser romântico.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Em Aspen com Silvio.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Vancouver.... \m/

sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Zelda Ocarina of Time 3D



Caso você ainda não saiba, o ator Robin Williams é um grande fã da série The Legend of Zelda. Por conta disso, ele nomeou sua filha, nascida em 1989, com o nome da princesa dos games estrelados por Link.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Cause a woman got to use what she got to get what you want-a. Hotpants

duas calminhas e uma que na minha opiniao eh um funk de responsa.
o vídeo do he-man é mt foda tb, versao completa do aí debaixo.




Fala aí He-Man

Com vcs.. Um Maluco no Pedaço.. ops, não.. é o Bruxo Chik Jeitoso

Jesuis.. traga amor ao coração desses meninos...

Japão é mt bom.. qnd é mudo!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Carta do Anonymous para a OTAN

Leiam e comentei. Muito bom!

“Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.

O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer. A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.

Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?

Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.

Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.

Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.

Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.

O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.

Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.

Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.

Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.

Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.

Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.

Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.

Somos o Anonymous.

Somos uma legião.

Não perdoamos.

Não esquecemos.

Esperem por nós…”

Link:
http://blogs.estadao.com.br/link/do-anonymous-para-a-otan/

Vc sabe que esta viciado em TBBT quando...

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ande sempre pela ciclovia



Nos Estados Unidos, um cara foi multado em US$50,00 por pedalar fora da ciclovia. Ele tentou argumentar com o policial, alegando que em alguns casos, a ciclovia não é o melhor lugar para se pedalar. O policial respondeu que SEMPRE deve-se estar com a bicicleta na ciclovia.

Nosso amigo resolveu então gravar um vídeo de como seria se ele sempre estivesse com a sua bike na ciclovia:

Mais uma de susto...

sábado, 11 de junho de 2011

Show do Slayer foi du caralio

sexta-feira, 10 de junho de 2011

É a TV ensinando!



Anos 90 tá memo em alta... Agora nego usando aquela Faca-Louca q foi a sensação do dia das bruxas de 95 - - By Mateus Santástico

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A pegadinha do exorcista....

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fotógrafo usa sua Polaroid para tirar uma foto por dia até o dia da sua morte por câncer


O que começou com um projeto, rapidamente se transformou numa obsessão para um fotógrafo novaiorquino. Ele levou 18 anos tirando ao menos uma foto por dia com sua Polaroid até sua morte.

Jamie Livingston adquiriu sua câmera em março de 1979. Seis mil fotos depois, a série terminou tragicamente em 25 de outubro de 1997, quando Livingston deu seu último suspiro em uma cama em seu aniversário de 41 anos.

Livingston fez questão de registrar tudo. Suas relações, amigos da faculdade, do trabalho, seu casamento e, finalmente, os seus últimos dias de batalha contra o melanoma.
to.....




Ler a matéria

Ver as fotos do cara

domingo, 5 de junho de 2011

metal porra!







vamo bebe o sangue da cabra preta!!!!!!

sábado, 4 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Paraguai... A Terra Sem Lei!

Bobby! Should I take 'em to the bridge? Take 'em to the bridge!

Seguinte, periodicamente vo botar uns funk marginal nessa pocilga
Se vc nao curte se fodeo


Quebrando o Tabu (2011) | Trailer Oficial - Estréia nessa sexta



O fracasso da guerra contra as drogas
Enviado por luisnassif, qui, 02/06/2011 - 14:02
Da BBC Brasil

Comissão diz que guerra contra drogas no mundo fracassou e defende mercado regularizado

Um grupo formado por líderes políticos e empresariais de todo o mundo - entre eles, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - afirma que a "guerra global" contra as drogas falhou em seu objetivo, e defende a adoção de medidas como a criação de mercados regularizados para conter o crime organizado.

O grupo de 19 membros, chamado Comissão Global de Políticas sobre Drogas, divulgou nesta quarta-feira um relatório com recomendações aos governos sobre como lidar com os problemas sociais decorrentes do consumo e da dependência de narcóticos no mundo.

"Se governos nacionais ou administrações locais acham que as políticas de descriminalização pouparão dinheiro e trarão melhores resultados sociais e de saúde para suas comunidades, ou que a criação de um mercado regularizado pode reduzir o poder do crime organizado e melhorar a segurança de seus cidadãos, então a comunidade internacional deve apoiar e facilitar tais políticas experimentais e aprender com a sua aplicação", diz o texto.

Para a comissão, é necessário "quebrar o tabu" em torno do consumo de drogas, buscando um debate amplo na sociedade e adotando políticas que reduzam o consumo, visando a saúde e a segurança tanto da população em geral quando dos consumidores de narcóticos.

Segundo o relatório, é necessário garantir tratamentos variados para os dependentes - inclusive com programas que preveem a administração controlada de narcóticos, como é o caso do Canadá e de alguns países europeus, onde usuários de heroína recebem doses da droga.

Além disto, o texto defende o acesso fácil a seringas, além de outras medidas que reduzam os danos aos viciados, evitando overdoses e a contaminação por doenças transmitidas pelo sangue, como a Aids.

Para a comissão, os dependentes de drogas devem ser tratados como pacientes, buscando evitar a aplicação de penas como trabalhos forçados ou abusos físicos e psicológicos, que vão contra os direitos humanos.

Penas alternativas

O relatório defende penas alternativas para os pequenos vendedores de drogas, diferenciando-os dos líderes das quadrilhas de narcotráfico.

"A maioria das pessoas detidas pela venda de drogas em pequena escala não são gângsters ou criminosos organizados", diz o texto.

"São jovens explorados para fazer o trabalho arriscado da venda nas ruas, dependentes tentando conseguir dinheiro para seu próprio uso, ou transportadores coagidos ou intimidados para levar drogas através de fronteiras."

Além disso, o grupo afirma que boa parte dos agricultores que cultivam as matérias-primas das drogas são pequenos produtores que lutam para sustentar suas famílias. Desta forma, puni-los como criminosos seria um erro.

"Oportunidades alternativas de subsistência são investimentos melhores do que destruir a sua única maneira disponível de sobrevivência", afirma o relatório.

O relatório cita ainda "óbvias anomalias" decorrentes do fato de que a avaliação corrente do risco e dos danos causados pelas drogas foi feita há 50 anos, quando havia, de acordo com o grupo, poucas evidências científicas para servir de base a estas decisões.

Assim, para a Comissão, as classificações do risco de drogas como a maconha e da folha de coca estão desatualizadas, devendo ser revistas pelas autoridades nacionais e pela ONU.

A Comissão Global de Políticas sobre Drogas tem como integrantes, além de Fernando Henrique Cardoso, os ex-presidentes da Colômbia, César Gaviria, e do México, Ernesto Zedillo, o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, o escritor peruano Mario Vargas Llosa e o megaempresário britânico Richard Branson, entre outros.

Questão de saúde

Fernando Henrique Cardoso diz, em uma declaração que consta do material de divulgação do relatório, que é necessário tratar a dependência das drogas como uma questão de saúde, reduzindo a demanda por meio de iniciativas educacionais comprovadas e regularizando o uso de produtos como a maconha, em vez de criminalizá-lo.

"Cinquenta anos depois da introdução da Convenção Única sobre Narcóticos da ONU, e 40 anos depois que o presidente (Richard) Nixon lançou a guerra global do governo dos EUA contra as drogas, reformas fundamentais nas políticas nacionais e globais de controle das drogas são urgentemente necessárias", diz.

Cardoso, que defende a descriminalização da maconha desde que saiu da Presidência, é o protagonista do documentário Quebrando o Tabu, que aborda a questão do combate às drogas em todo o mundo. O filme estreia na próxima sexta-feira.

Outro integrante da comissão, o empresário britânico e fundador do Grupo Virgin, Richard Branson, diz que é necessária uma nova abordagem, que tire o poder do crime organizado e que trate os dependentes como pacientes, e não criminosos.

"A guerra contra as drogas falhou em reduzir o seu uso, mas lotou as nossas cadeias, custou milhões de dólares dos contribuintes, abasteceu o crime organizado e causou milhares de mortes", diz Branson.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Isso daqui é lindo!



Pro Cantor

quarta-feira, 1 de junho de 2011

QUANDO EU DIGO QUE TODO VELHO É LOUCO...

Um show de brasilidade pra voces.



Dedico pro Damien.

imagine só

Imagine ser arremessado para fora da caminhonete e quando vc abre o olho, se abrir, vê um monte de alagoano correndo em sua direção e se amontoando a sua volta.



o passageiro morreu